quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Frases marcantes.


SEGUNDA-FEIRA, JANEIRO 19, 2009
A Vitória

"O importante em cada vitória foi a emoção." (Ayrton Senna)
"A vitória cabe ao que mais persevera." (Napoleão Bonaparte)
"A vitória é a glória de muitos, porém é a satisfação do egoísmo de poucos." (Bruno Calil Fonseca)
"Nenhuma grande vitória é possível sem que tenha sido precedida de pequenas vitórias sobre nós mesmos". (L. M. Leonov)
"A vitória tem mais de uma centena de pais - a derrota, por outro lado, essa, é órfã." (John F. Kennedy)
"O que as vitórias têm de mau é que não são definitivas. O que as derrotas têm de bom é que também não são definitivas." (José Saramago)
"Comemore suas vitórias mesmo quando são pequenas". (Maria Teresa Maldonado)
"Cuidado para que as vitórias não carregem a semente de futuras derrotas." (Ralph W. Sockman)
"Nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer!" (Mahatma Gandhi)
"A maior vitória na competição é derivada da satisfação interna de saber que você fez o seu melhor e que você obteve o máximo daquilo que você deu." (Howard Cosell)
"Toda vitória desnecessária é crime." (Baltasar Gracián y Morales)
"A mais alta das vitórias é o perdão". (Friedrich Von Schiller)
"Um bom general deve não apenas conhecer o modo de vencer, mas também saber quando a vitória é impossível." (Políbio)
"Os problemas da vitória são mais agradáveis do aqueles da derrota, mas não são menos difíceis." (Winston Churchill)
"A vitória é mais doce quando você conheceu a derrota." (Malcolm Forbes)
"Aquele que sabe vencer-se na vitória é duas vezes vencedor." (Publílio Siro)
"Mais vale perder uma província que dividir as forças com as quais se espera a vitória." (Frederico II)
"Aquele que obtém uma vitória sobre outros é forte, mas aquele que obtém uma vitória sobre si próprio é todo - Poderoso." (Lao Tsé)
"O momento difícil não é a hora da luta, mas a da vitória." (Charles-Maurice de Talleyrand-Périgord)
"Por mais que na batalha se vença a um ou mais inimigos, a vitória sobre a si mesmo é a maior de todas as vitórias." (Sakyamuni)
"Nenhum líder, por maior que seja, pode seguir liderando por muito tempo a não ser que conquiste vitórias." (Bernard Montgomery)
"Para alcançar a vitória, você deve colocar seu talento no trabalho e seu gênio na sua vida." (Oscar Wilde)"Se não existe possibilidade de fracasso, então a vitória é insignificante." (Robert H. Schuller)
"Ou você se compromete com objetivo da vitória, ou não." (Ayrton Senna)
"Dominar-se a si próprio é uma vitória maior do que vencer a milhares em uma batalha." (Sakyamuni)
"A primeira e melhor vitória é conquistar a si mesmo." (Platão)

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

As tentações de Jesus (Lucas 4:1-13)

As tentações de Jesus (Lucas 4:1-13)

November 2, 2008 by admin   
Filed under # TodosTentação

Jesus acabara de ser batizado, e agora antecipava o ministério público ao qual Se dedicara. Primeiramente, porém, passou algum tempo em refle xão quieta no deserto. Que tipo de Messias haveria de ser? Deveria usar Seus poderes para fins pessoais? Ou para estabelecer um império podero so que dominaria o mundo com justiça? Ou para operar milagres espetaculares, embora sem razão de ser? Rejeitou todos estes conceitos por aquilo que eram: tentações do diabo. O fato de que eram tentações subentende que Jesus sabia que possuía poderes incomuns. ‘Tara nós, não é uma ten tação o transformar pedras em pães, ou pular de um pináculo do Templo” (Barclay). Jesus, porém, não era restrito às nossas limitações. Sabia que ti nha poderes que outros homens não possuem, e deveria resolver como os empregaria. Esta história inteira tem outro interesse para os crentes, a sa ber: deve ter vindo de ninguém mais senão o próprio Jesus. Mateus tem a segunda e a terceira tentação na ordem inversa, fato este que nunca foi explicado de modo satisfatório (as razões sugeridas são todas subjetivas).

l, 2. Mateus e Marcos nos dizem que Jesus foi levado pelo Espírito ao deserto, mas somente Lucas diz que Jesus estava cheio do Espirito San to. Também diz que era “no (e não pelo) Espírito” que Jesus foi guiado. Satanás realmente tentou a Jesus, mas havia mais do que isto na história. Era o plano de Deus que, logo de início, Jesus enfrentasse a questão de que tipo de Messias haveria de ser.

3,4. Satanás começou com a fome de Jesus, e passou a levantar uma dúvida quanto à Sua Filiação divina. Jesus acabara de ouvir uma voz do céu chamando-O de “Filho” (3:22). Satanás sugere que verifique Sua filiação ao transformar uma pedra em pão. O problema para Jesus era sa ber se a voz que agora ouvia vinha do mesmo lugar da voz celestial. Sua res posta veio de uma passagem da Bíblia (Dt 8:3). Aquilo que não concorda com a Escritura não vem de Deus. A essência da tentação talvez tenha si do o uso dos poderes milagrosos para fornecer pão aos famintos, tor nar-Se um obreiro social. Mas não havia famintos com Jesus no deserto, de modo que talvez seja mais provável que a tentação fosse para usar Seus poderes para suprir Suas próprias necessidades pessoais. As palavras com que a tentação foi rejeitada têm uma aplicação ampla. O homem deve in teressar-se por muitas coisas além do pão (cf. Jo 4:34). Não é simplesmente um animal, vivendo no nível das necessidades físicas.

5-8. Lucas não diz, conforme diz Mateus, que o diabo levou Jesus a um alto monte para mostrar-Lhe todos os reinos do mundo. Enfatiza, não o lugar de onde foi vista a visão, mas, sim, o fato de que o Maligno fez apa recer diante de Jesus toda a pompa deste mundo. Alegou que era dele (para Satanás como “o príncipe deste mundo” cf. Jo 12:31; 14:30; 16:11), e prometeu dá-lo a Jesus somente se Este o adorasse. Quer dizer que Je sus via a possibilidade de estabelecer um reino que seria muito mais pode roso do que aquele dos romanos. Não é difícil ver como semelhante visão pudesse ser considerada um alvo legítimo. Significaria um governo ocupa do somente com o bem-estar genuíno do povo, e o caminho seria aberto para muita coisa boa. Mas importava em transigir. Importava em usar os métodos do mundo. Importava em expulsar os demônios por Belzebu. Para Jesus, significava virar as costas à Sua vocação. Seu reino era de um tipo bem diferente (Jo 18:36-37). Já Se identificara com os pecadores que viera salvar (3:21). Isto significava que seguiria o caminho da humildade, não aquele da glória terrestre. Significava que Ele teria uma cruz, não uma coroa. Procurar a soberania terrestre era adorar à maldade, e Jesus decisi vamente a renunciou. Mais uma vez, apelou à Bíblia (Dt 6:13), indicando que a adoração a Deus é exclusiva. Nenhum outro deve ser adorado senão Ele.

9-12. A terceira tentação está localizada em Jerusalém. Jesus é convidado a lançar-Se do pináculo do templo. O artigo mostra que um pi náculo específico está em mente, mas não podemos identificá-lo com certeza (as sugestões incluem o ápice do santuário, o topo do pórtico de Salomão, e o topo do pórtico real). A tentação pode ter sido no senti do de operar um milagre espetacular mas sem razão de ser, a fim de compe lir à maravilha e à crença de certo tipo. Mas visto que não se diz que qual quer outra pessoa estava presente, a tentação pode ter sido, pelo contrário, conforme a resposta de Jesus parece indicar, a de ser presunçoso com Deus ao invés de confiar nEle humildemente. Farrar chama a atenção a um fato importante quando cita o comentário de Agostinho de que Sata nás nada mais pode fazer do que sugerir: somente a pessoa tentada pode realizar o ato errado (atira-fe para baixo). O Maligno nesta ocasião cita a Escritura (SI 91:11-12) para assegurar Jesus que Ele ficaria bastante se guro. Este, porém, é um emprego errôneo da Bíblia. É torcer um texto pa ra servir um propósito. Jesus rejeita esta tentação, conforme fizera com as outras duas, ao apelar para o significado verdadeiro da Bíblia (Dt 6:16). Não cabe ao homem submeter Deus ao teste, nem sequer quando o homem é o próprio Filho de Deus encarnado.

Note-se que em todas as três ocasiões Jesus enfrentou as tentações ao citar de Deuteronômio, e, de fato, da porção restrita entre 6:13 e 83. Estes capítulos se referem às experiências de Israel no deserto, o povo de Deus! É bem possível que Jesus dedicara muito pensamento a estas passa gens enquanto refletia sobre a missão à qual Deus O chamava. Havia parale los entre a experiência do antigo povo de Deus e Sua própria experiência. Estava unido com o povo de Deus.

13. No decurso de todas estas tentações, nenhum recurso especial estava aberto a Jesus. Enfrentou a tentação da mesma maneira que nós devemos enfrentá-la, com o uso da Escritura, e ganhou a vitória. Lucas completa a narrativa com Satanás decisivamente derrotado. “Acabara de tentar Jesus de todas as maneiras” (TEV), mas Jesus não cedera. Isto não quer dizer que a partir deste momento Jesus não seria sujeitado a mais tentações. Conzelmann sustenta que Lucas retraía Satanás como estando ausente durante o ministério de Jesus, mas isto não está de acordo com os fatos (cf. a obra de Satanás em 8:12; 10:18; 11:18; 13:16; 22:3, 31, e refe rências a tentações ou testes, que subentendem sua atividade, em 8:13; 11: 4, 16; 22:28). O diabo O deixou somente “até que uma nova ocasião se apresentasse,” conforme a tradução de Rieu. Nesta vida, não há isenção da tentação. Não havia para Jesus, e não há para nós.

Fonte: Leon L. Morris. Lucas - introdução e comentário. Editora Vida Nova.

Se Jesus voltasse amanhã?

8.5.07

Se Jesus voltasse amanhã?

"E eis que venho sem demora, e comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras" (Ap 22.12).

Imaginemos Jesus voltando amanhã para buscar a Sua Igreja. Imaginemos ter exatamente 24 horas de prazo à nossa disposição. O que seria importante para nós nesse momento? Como usaríamos o tempo disponível?

No começo haveria uma grande agitação. Mas certamente cada um de nós rapidamente faria planos acerca do que ainda desejaria realizar na terra nessas últimas 24 horas.

Em primeiro lugar, todo crente se humilharia diante de Deus e confessaria todos os pecados que inquietam seu coração e pesam em sua consciência. Em seguida, iríamos rapidamente falar com todas as pessoas contra quem cometemos injustiças, pedindo-lhes perdão e procurando verdadeira reconciliação. Quando não fosse possível fazê-lo pessoalmente, telefonaríamos, escreveríamos ou mandaríamos um fax.

Para estar ainda mais bem preparado para o arrebatamento, certamente todo crente ainda haveria de pensar sobre as oportunidades de servir negligenciadas e tentaria recuperar as chances perdidas. Acima de tudo nos empenharíamos para que nossos parentes, amigos e vizinhos ouvissem um testemunho claro da nossa fé. Não mediríamos esforços e faríamos tudo para ganhar a sua atenção. Eles haveriam de perceber a nossa seriedade. E provavelmente nesse dia cada um de nós ganharia pelo menos uma pessoa para Jesus.

Então pensaríamos no nosso dinheiro, lastimando termos dado tão poucas ofertas para o reino de Deus. Sacaríamos as nossas cadernetas de poupança, distribuindo o dinheiro de maneira sensata onde houvesse necessidade. Nem em sonho alguém pensaria em desperdiçar tempo com divertimentos e lazer nesse dia.

A seguir iríamos para a última reunião de estudo bíblico e oração na igreja. O prédio seria pequeno demais para tanta gente. Muitos estariam de pé. Todos orariam sem envergonhar-se no meio da grande multidão ou em grupos menores. E quando chegasse a hora dos testemunhos, as pessoas não iriam parar de falar. Cada um contaria das suas experiências com Deus e relataria o que o Senhor fez por seu intermédio nesse dia. Certamente todos os testemunhos terminariam de maneira semelhante: "Eu lamento muito porque por tantos anos não vivi de maneira totalmente consagrada, que ajudei tão pouco na expansão do reino de Deus, que dei poucas ofertas, que quase não testemunhei a outros, e que raramente participei das reuniões de oração, porque pretensamente tinha coisas mais importantes a fazer. Espero que o Senhor ainda demore mais um pouco e só volte daqui a dois ou três anos! Então eu mudaria totalmente a minha vida! Gostaria tanto de produzir frutos para a eternidade, de juntar tesouros no céu".

Ninguém olharia para o relógio desejando que o culto acabasse logo.

É uma atitude absolutamente realista crer que Jesus poderá voltar amanhã. Todos os sinais do nosso tempo mostram que vivemos nos últimos dias. Mas talvez ainda nos restem exatamente esses dois ou três anos de prazo para trabalhar para o Senhor. Assim, nosso desejo de fato estaria realizado e ainda teríamos tempo para recuperar parte daquilo que negligenciamos. Comecemos hoje mesmo! (Daniel Siemens - http://www.chamada.com.br)

Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, julho de 1999.
 

Pastor Eduardo Alves- Valley Cathedral Church - Arizona
Isaías 6:7-9 "e com a brasa tocou-me a boca, e disse: Eis que isto tocou os teus lábios; e a tua iniqüidade foi tirada, e perdoado o teu pecado. Depois disto ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem irá por nós? Então disse eu: Eis-me aqui, envia-me a mim. Disse, pois, ele: Vai, e dize a este povo: Ouvis, de fato, e não entendeis, e vedes, em verdade, mas não percebeis."

PREFEITO "ENTREGA" A CHAVE DA CIDADE A EVANGÉLICOS

PREFEITO "ENTREGA" A CHAVE DA CIDADE A EVANGÉLICOS

 

PREFEITO "ENTREGA" A CHAVE DA CIDADE A EVANGÉLICOS

Da Redação

Rio Branco, AC - Tradicionalmente, prefeitos entregam simbolicamente a chave da cidade ao rei Momo no Carnaval e, mais recentemente, ao Papai Noel, no final do ano. Em Rio Branco, o prefeito Raimundo Angelim fez uma entrega bem diferente neste domingo pela manhã e que agradou um importante segmento da sociedade da capital: a dos evangélicos.

Foi durante culto realizado no Sesc-Bosque, como parte de um seminário sobre conquista de cidades, organizado pela Igreja Batista do Bosque, e que teve como principal palestrante a doutora Neuza Itioka. Angelim fez a entrega simbólica da chave da cidade a Jesus Cristo.

Os evangélicos acreditam que o ato – simbólico e profético – tem grande importância no mundo espiritual na quebra de maldições e, principalmente, no processo de crescimento e melhoria da qualidade de vida de seus habitantes nas mais diversas áreas, não só na parte econômica, mas também na redução de violência.

Esta não é a primeira vez que se realiza um ato simbólico deste tipo no Estado. Quando assumiu o seu primeiro mandato em 1999, o então governador Jorge Viana fez ato semelhante, entregando a chave do Estado a Jesus Cristo, ato repetido no seu segundo mandato e agora reafirmado pela prefeitura de Rio Branco.

"Este é um ato de grande importância no mundo espiritual e que trará reflexos diretos na vida da população", disse a doutora Neuza Itioka, que conclamou os mais de mil fiéis presentes ao evento a reunirem-se diariamente em oração intercedendo pela cidade e pela administração do município e do Estado.


Bíblia poderá ser considerada imprópria para menores

Bíblia poderá ser considerada imprópria para menores em Hong kong

Bíblia poderá ser considerada imprópria para menores

17 de Maio de 2007 às 19:23:45 
As autoridades de Hong Kong receberam 208 pedidos para que a Bíblia seja classificada como "publicação indecente", após uma campanha na internet contra o livro sagrado, 

informou hoje o jornal "South China Morning Post".

O site " 
www.truthbible.net " diz que a Bíblia está cheia de histórias e referências ao incesto, violação, canibalismo e violência, e, portanto, não é apto para menores de 18 anos.

Em conseqüência, o órgão responsável pelo setor de Entretenimento e Televisão vem recebendo solicitações da população para reclassificar o livro.

Se os protestos forem atendidos, as cópias da Bíblia teriam que ser vendidas com um aviso, envelopadas e lacradas, já que seu texto seria considerado apto exclusivamente 

para maiores de 18 anos.

Fonte: Terra/Gospel+

Geração "Coca-Cola"

20.5.07

Geração "Coca-Cola"

Geração "Coca-Cola"

Há alguns anos, enquanto visitava alguns irmãos na cidade de Monte Verde/MG, eu li, numa parede, uma frase que me impressionou: "Os crentes gastam mais com Coca-Cola do que com aquilo em que dizem acreditar: Missões". Essas palavras mexeram comigo. Como eu posso investir mais na Coca-Cola do que na pregação do Evangelho? Como eu posso dizer que amo Jesus se eu não amo aqueles a quem Jesus ama? E se eu digo que amo aqueles a quem Jesus ama, por que eu não demonstro isso? Por que eu não prego o evangelho? Por que eu não invisto em Missões? O Senhor Jesus afirmou que o único que O ama é aquele que tem os Seus mandamentos e os obedece (João 14.21). O amor está necessariamente relacionado à obediência. O amor não são sentimentos e nem arroubos suspirantes. O amor não é melação e nem palavras adocicadas. O amor é revelado nas atitudes. E a atitude que revela o amor é a obediência. Se eu amo o Senhor Jesus, como eu digo que amo, então, eu o obedeço.

Chega de palavras vazias! Chega de sentimentalismos histéricos! Chega de performances inúteis! Chega de reuniões de mero entretenimento! Deus está cansado de todas essas coisas (Isaías 1.14). Deus espera justiça. Ele aguarda pela obediência mais do que por palavras bonitas. De que adianta alguém dizer que ama a Jesus se não obedece aos seus mandamentos? Quais foram as últimas palavras deixadas pelo Senhor Jesus? "Foi me dada toda a autoridade nos céus e na terra. Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações..." (Mateus 28.18-19). E em outro lugar: "Vão pelo mundo todo e preguem o evangelho a todas as pessoas" (Marcos 16.15). E, no livro de Atos: "Mas receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês, e serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda Judéia e Samaria, e até os confins da terra" (Atos 1.8).

Se esse é o mandamento de Jesus, por que ainda o evangelho não foi pregado em todo o mundo? Por que não foram feitos discípulos de todas as nações? Por que as testemunhas não foram até os confins da terra? Por que a igreja tem sido desobediente? Por que os olhos dos crentes não conseguem enxergar mais longe? Por que o coração não se dispõe a obedecer? Por que cada cristão não se dispõe a contribuir para que a ordem de Jesus seja obedecida? Onde está o amor da igreja? É muito fácil apontar o dedo para a igreja, acusá-la e julgá-la. É muito fácil dizer: "Eles não estão fazendo!". Mas quando eu faço isso, certamente, estou esquecido de que eu sou a igreja. Não é o outro que não está fazendo. Sou eu que não estou fazendo. Sou eu que não estou obedecendo. Sou eu que tenho investido mais em Coca-Cola do que naquilo em que eu digo acreditar. Se eu digo que acredito em Jesus, por que não invisto em Sua causa? Por que não obedeço as Suas Palavras? Por que eu dou os meus recursos para a Coca-Cola, e, não, para o Reino de Deus?

Um compositor secular respondeu a essa pergunta com uma expressão: Vivemos na "Geração Coca-Cola", ou, em outras palavras, na geração do consumo. Vivemos em meio a uma geração consumista, egoísta, narcisista que está preocupada somente com os próprios interesses e anseios individuais. Vivemos em meio a uma geração cuja maior preocupação é com o bem estar pessoal. 

É a geração do entretenimento!!! Enquanto os cidadãos mergulham e se entorpecem no entretenimento, eles se esquecem dos outros que padecem do outro lado da rua, do outro lado da cidade, do outro lado do país e do outro lado do globo. Enquanto o indivíduo se embriaga com a sua Coca-Cola e se empanturra com o saco de pipoca, ele ignora que um outro morre de fome e sem Deus no mundo.

A sociedade está tão enfeitiçada pela mentalidade Coca-Cola que até mesmo dentro da igreja se levantam os defensores desse tipo de geração consumista. Surgem aqueles profetas da prosperidade que, egoisticamente, só pensam em prosperar para si mesmos, levantando maiores riquezas e maiores celeiros. "Loucos!!!" foi a sentença de Jesus para essas pessoas que entesouram para si mesmas e não são ricas para Deus (Lucas 12.21).

A loucura, segundo Jesus, está em investir naquilo que não tem retorno eterno. Tais investimentos, é verdade, podem produzir um pouco de entretenimento, algumas gargalhadas, uma sensação de satisfação pessoal e uma alegria jubilosa. Contudo, todo o prazer desse investimento é passageiro. Ele acaba quando acaba o refrigerante da nossa latinha de Coca-Cola.

Pastor Gustavo Borja Bessa

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Batalha espiritual 2 ( VIDEO)

Batalha Espiritual 1 ( VIDEO)


Disperta tú que dormes, levanta-te dentre os mortos!!!
 Pregue o evangelho!!!

Principios de Batalha espiritual

Conheçamos e prossigamos em conhecer. (Os 6:3)

Revendo nossas bases espirituais.

 

“A nossa luta não é contra sangue ou carne, mas contra principados, potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais da maldade nas regiões celestes” (Ef. 6:12).

.

"Luta" quer dizer confronto. Quer dizer combate!

 Paulo se dirige "aos irmãos", isto é, o assunto abrange toda a Igreja.

 

Trazendo à memória aquilo que nos da esperança “que nos da vitória”.

 

Fazer debate sobre temas em destaques.

 

O reino natural e o reino espiritual: Eles existem de fato! Como compreender melhor como funciona ambos os reinos?

Por exemplo:

        As leis Naturais: o mundo que conhecemos, este nosso rei­no físico, humano, nossa Terra, é regida por leis que cha­mamos de "LEIS DA NATUREZA", ou naturais. O nosso mundo funciona do jeito que funciona por causa delas. As­sim, uma pedra jogada para o alto volta por causa da lei da gravidade; um tronco incendiado vira cinzas porque a rea­ção de combustão transformou a sua massa em energia térmica e luminosa.

         O Reino espiritual? .......... "Deus é Espírito" (Jo 4:24). Sabemos que, no princípio, o "Espírito de Deus pairava sobre as águas" (Gn. 1:2).  O "além e o abismo” (O inferno e a perdição) estão descobertos aos olhos de Deus (PV. 15:11). As leis que regem o Reino Espiritual são muito diferen­tes das Leis do Reino Físico. E impossível explicar pelas vias naturais como foi a ressurreição de Lázaro, como se multi­plicaram pães e peixes, ou como se deu a travessia pelo Mar Vermelho!

Conclui-se então que: a Batalha Espiritual é uma reali­dade que nos envolve a todos, origina-se nesta dimensão Espiritual que é regida por outras leis e habitada por ou­tros seres, mas reflete-se no mundo físico e nos envolve enquanto seres humanos. Lembram-se do exemplo de Jó? Ele estava enfrentando uma Batalha Espiritual, embora não soubesse. Foi o próprio diabo que pediu permissão a Deus para atacar sua vida. Começou no Reino Espiritual, mas as conseqüências foram físicas.

Observando ainda Efésios 6-12, a luta não é contra "san­gue e carne", isto é, seres humanos. Contra quem lutamos então?

Rede hierárquica demoníaca

 

Versículo 11: 1º o diabo.

Versículo 12: 2º principados, 3º potestades, 4º dominadores, 5º for­ças espirituais da maldade.

 

Vers. 11 - 1) O DIABO

General do exército inimigo. Seu caráter é o pior possí­vel, sua crueldade não tem parâmetros. Observe alguns dos seus adjetivos: "pai da mentira", "destruidor", "ladrão", "ho­micida", "o que procura devorar como leão", "o que vem pe­cando desde o princípio", etc, etc, etc.

No versículo 11 Paulo fala das suas "astutas ciladas", ou seja, toda sorte de armadilhas. E não sejamos simplistas em achar que as ciladas do diabo consistem em cavar um buraquinho e cobri-lo com folhas. Se dependesse dele ne­nhum buraco seria tão fundo quanto ele gostaria.

O diabo tem poder. Não é comparável ao Poder de Deus, mas ele tem poder. E inteligente, mais do que qualquer ser humano poderia ser.

Se Jesus, e Paulo, e João falaram tanto acerca do diabo, sua atuação e, principalmente, a atuação no final dos tempos (que é agora!)... É porque queriam chamar nossa atenção para isso. Se possível fosse, até os eleitos seriam enganados. (MT. 24:4-5,9-11,15-26; II TS. 2:3-12; I Jo 2:18-23; Ap. 13:1).

 

Vers. 12

Principado: quer dizer "Aquele que tem dignidade de Príncipe", Autoridade Imperial. Também é um termo utilizado para fazer referência ao Território sob o domínio de um Príncipe. São demônios ligados ao go­verno e domínio de regiões inteiras do Globo Terres­tre, mais especificamente Norte, Sul, Leste, Oeste (aspecto não ligado ao texto, mas a outras referênci­as). São em número não elevado e muito poderosos; os mais poderosos abaixo do próprio diabo.

Potestade: termo também associado a Poder, Potên­cia, Força. Refere-se a entidades que são príncipes de Nações (e não mais regiões extensas do Globo). São em número muito maior, mas decrescem um pou­co em poder e independência.

Dominadores e Hostes Espirituais: os primeiros co­mandam os últimos: militarmente falando, os dominadores seriam algo como tenentes ou sargen­tos. E o grande contingente do exército são os solda­dos (hostes). Estes crescem absurdamente em nú­mero e não são mais responsáveis por Nações. Não são mais demônios territoriais. No caso, os dominadores seriam governantes de cidades, bairros, regiões menores. As hostes malignas teriam atuação mais a nível individual.

 

Portanto, esta Introdução tem por objetivo dar o aler­ta: não menosprezemos o inimigo! Este é o pior jeito de começar qualquer confronto. Antes busquemos de Deus a postura correta, a visão verdadeira! Não fiquemos nem aquém... e nem além... do necessário.

Mais Oséias fala que o povo de Deus é Destruído por falta de conhecimento, por desprezar seus mandamentos. E o pior, são os chamados de Deus, quem tem desprezado. (Os 4:6) “O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento; porque tu rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não seja sacerdote diante de mim; e, visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos.”

Thiago nos orienta no cap. 4 vs. 7, a resistir ao diabo e ele fugirá de nós. Mais esse resistir, por muitas vezes, parece estar tão distante do nosso alcance, quanto mais ele fugir de nós, (um tempo em tréguas) isso parece impossível. Mas nos primeiros versículos do capitulo 4, nos fala sobre a guerra, que temos cravado em nosso interior, guerra essa que temos sido destruídos, temos verdadeiramente levado a pior, pois cobiçamos o que não é do agrado de Deus, nos frustramos com as nossas orações que não são respondidas e com isso conseqüentemente adulteramos com o mundo onde vivemos, pois se não vem do alto a ajuda, procuramos então uma “auto-ajuda” por aqui mesmo. Por isso nos verso 5, temos visto o Espírito santo entristecido e com ciúmes de sua noiva. Mas no verso 6 (extraído de PV. 3:34) ele nos anima dizendo “(Deus se Opõe aos orgulhosos mais concede graça aos humildes). Vamos nos concentrar um pouco mais no versículo 7, desse mesmo texto. Temos aqui, duas atitudes e uma conseqüência: “Portanto, submentam-se a Deus, resistam ao diabo, e ele fugira de vocês.” (Tg 4:7).

 

1º atitude: Submissão. Em, (I PE 5:6) “Humilhai-vos, pois, debaixo da potente mão de Deus, para que a seu tempo vos exalte.” Submissão no sentido de dependência da misericórdia, da proteção e da vontade Dele. Muitas vezes essa submissão vai nos levar a passarmos por cima das nossas razões, pois O senhor estará de olho nas nossas atitudes, “pois são as atitudes que nos traz a honra e não as nossas razões.”

 

2º atitude: Resistência. (I PE 5:8-10) “Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar;

Ao qual resisti firmes na fé, sabendo que as mesmas aflições se cumprem entre os vossos irmãos no mundo.  “E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá.”

Devemos aumentar nossa vigilância e permanecer na fé.

2º a) Aumentar a vigilância é como aquela sentinela que esta sobre uma alta torre, não podemos deixar que nada tire a nossa visão do lugar a qual estamos guardando. E os demônios, estes são astutos, eles nos leva a colocarmos a nossa atenção para algo de menor importância enquanto ele está se infiltrando por outras áreas, e conseqüentemente minando nossas bases sem que percebamos.

2º b) Permanecer na fé.     “Conseqüentemente, a fé vem por se ouvir a mensagem, e a mensagem é se ouvida mediante a palavra de Deus.” (ROM 10:17).

Resistir ao diabo não é apenas dizer palavras de encantamentos (ou desencantamentos), mais resistir ao maligno é estar com a vida no altar, onde o pecado é um acidente em nossas vidas, não tendo o poder de tirar a nossas vidas debaixo da poderosa mão de Deus. Isso é fé. E essa fé só nos é derramada mediante o conhecimento!!!

Voltando um pouco. - E pra que não sejamos destruídos? “Apega-te à instrução e não a largues; guarda-a, porque ela é a tua vida.” (Prov. 4:13).

VS. 5 - Adquire sabedoria, adquire inteligência, e não te esqueças nem te apartes das palavras da minha boca.

VS. 6 - Não a abandones e ela te guardará; ama-a, e ela te protegerá.

VS. 7 - A sabedoria é a coisa principal; adquire, pois a sabedoria, emprega tudo o que possuis na aquisição de entendimento.

VS. 8 - Exalta-a, e ela te exaltará; e, abraçando-a tu, ela te honrará.

VS. 9 - Dará à tua cabeça um diadema de graça e uma coroa de glória te entregará.

 

(Prov. 1:5)

O sábio ouvirá e crescerá em conhecimento, e o entendido adquirirá sábios conselhos;

VS. 7 - O temor do SENHOR é o princípio do conhecimento; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução.

 

 O diabo é General do exército inimigo. Seu caráter é o pior possí­vel, sua crueldade não tem parâmetros. Observe alguns dos seus adjetivos: "pai da mentira", "destruidor", "ladrão", "ho­micida", "o que procura devorar como leão", "o que vem pe­cando desde o princípio", etc, etc, etc.

Ele pode ser tudo isso e mais um pouco. Mas em Cristo Jesus somos mais do que vencedores, maior é aquele que está em nós do que aquele que no mundo está.

O diabo não tem poder contra um ungido (mais desde que, este, esteja vivificado na palavra e no Poder do Espírito santo). Pois a letra mata, mais o espírito vivifica. “Atentai para a minha repreensão; pois eis que vos derramarei abundantemente do meu espírito e vos farei saber as minhas palavras.” (PV 1:23)

 

Conheçamos e prossigamos em conhecer o Senhor! (Os. 6:3)

 

UM PEQUENO ESTUDO SOBRE ANJOS

Nossos aliados.

 

1) A REALIDADE DOS ANJOS

Os anjos são citados cerca de 300 vezes em toda a Bí­blia, sendo que no livro de Apocalipse se encontra o maior número de relatos.

Não há nada que seja mencionado na Palavra de Deus por mero acaso. Tudo que está escrito, assim está com um pro­pósito definido. Deus não despenderia seu tempo em men­cionar e relatar fatos envolvendo anjos se estes não exis­tissem, ou se seu valor não fosse expressivo para Deus! E muito menos se estes não tivessem nenhuma relação com os filhos de Deus!

Se a Bíblia é uma carta aos filhos, e ela menciona os anjos... então é porque estes têm algo a ver com os filhos.

Até Jesus chegou a citar os anjos em seus ensinos:

     Nas parábolas - Ex. Parábola do Joio (MT. 13:39).

     Como associados à Sua segunda vinda (MT. 24.31).

   Que se alegram com mais uma vida que é escrita no livro da Vida (Lc. 15:10).

    Estavam à Sua disposição, no momento de necessida­de (MT. 4:11; 26:53).

 

2) QUEM SÃO OS ANJOS?

 

ANJO = MENSAGEIRO

 

Anjos são seres espirituais dotados de inteligência, cons­ciência própria, e de posse de um caráter moral. Seu conhe­cimento excede o dos homens.

Eles conhecem os planos de Deus para o mundo e para os homens mediante revelação de Deus (Ap. 10:5-7; 17.1-18).

São capazes de desempenhar suas tarefas com sabedo­ria e zelo, a mando de Deus e a serviço dos homens (Sl. 103:20; Hb 1:14); ainda que não sejam oniscientes, onipresentes ou onipotentes.

São emotivos, e se alegram em servir a Deus (Jó 38:7). Não devem receber adoração dos homens (Ap. 19-10).

O seu número é espantoso! São comparados às estrelas do céu! (SI. 148:2). Quantas estrelas há no céu??? Bilhões!!!!

Lc. 2:13-15 mencionam apenas uma parte do que seria uma legião de anjos. Quando Jesus disse que poderia ter chamado em seu auxilio doze legiões de anjos, isso signifi­ca que poderiam ser cerca de 54.000 a 63.600 anjos!!!! (MT. 26:53). Este cálculo foi feito com base no que seria uma Legião do Exército Romano, ponto de referência para este texto: uma Legião Romana era composta por 4200 a 5000 homens e 300 cavaleiros! (Ref. "A Civilização Roma­na" - Pierre Grimal).

Ap. 5:11 diz que "o (seu) número era de milhões de mi­lhões e de milhares de milhares". Podemos arriscar dizer que o numero total de anjos pode ser comparado ao numero total de seres humanos em TODA A HISTÓRIA!!!!

 

3) QUAL SUA FORMA DE ATUAR?

·       GUARDAM E PROTEGEM OS FILHOS DE DEUS

·       DÃO ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS

·       TRAZEM PROFECIAS

·       TRAZEM ENTENDIMENTO DE VERDADES

·       ESPIRITUAIS

·       TRAZEM RESPOSTA DE ORAÇÃO

·       TRAZEM SINAIS

·       SUPREM NECESSIDADES

·       DESTROEM INIMIGOS

·       TRAVAM LUTAS DIRETAS COM DEMÔNIOS

·       OPERAM SINAIS NA NATUREZA

 

 

Principais Textos.

 

ÊX. 20:20-23 ; I Re 19:5-8 ; II Re 19:35 ; II Cr. 32:21 ; Sl. 91:11-12 ; Is. 37:36 ; Dn. 6:22 ; Dn. 8:15-19 ; Dn. 10:5-21 ; Lc. 1:13,18-20 ; Lc. 1:26-38 ; At. 8:26; At. 12:6-11; Jd. 9; Ap. 12:7-9; Ap. 16:17-21; Ap. 17:1-3, 7, 15.

 

4) UM POUCO MAIS DAS FUNÇÕES ANGELICAIS:

Existem cinco tipos de anjos que a Palavra de Deus men­ciona. São cinco categorias angelicais com patentes e fun­ções bem definidas:

 

Guerreiros e Ministradores: Anjos e Arcanjos

A grande maioria das aparições angelicais de toda a Bíblia é desta categoria, anjos ou arcanjos.

Parte dos anjos criada por Deus é guerreira, e forma um exército cujo capitão é o Arcanjo Miguel, um dos primeiros príncipes: "Miguel e seus anjos" quer dizer "anjos sob a liderança de Miguel" (Ap. 12:7; Dn. 10:13; Dn. 12:1). Miguel tem sido colocado por Deus para defender o Seu povo, opon­do-se contra os seus inimigos. Este grande e poderoso exército tem pelejado ao longo da História, mas nenhuma tão tremenda quanto às grandes batalhas que ainda estão por vir. Eles pelejarão contra todo o exército do Mal.

O termo "Jeová Sabaoh", ou "Senhor dos Exércitos", faz menção a isto. Ou seja, quer dizer "Senhor dos Exérci­tos Celestiais", ou "Senhor dos anjos"!

Naturalmente existe uma hierarquia entre eles. Se não fosse assim, Miguel não teria ido em auxílio de um anjo de menor poder do que ele mesmo.

Há também anjos ministradores, cuja maior função não é combater, mas trazer consolo, alívio e direção: “Não são todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor do que hão de herdar a salvação?" (Hb 1:14).

 

Anjos Ligados à Adoração: Querubins e Serafins

Os Querubins são citados quando a Glória e a Santidade de Deus estão também presentes. Normalmente eles estão no Céu, perto de Deus, a não ser que haja necessidade de vir à Terra. Ao que parece, eles estão mais perto do Trono e sua principal função é adorar.

No cativeiro babilônico, Ezequiel teve revelação da Glória de Deus, e isto envolveu a visão de quatro criaturas. Depois estas são identificadas como Querubins. Em Apocalipse, a visão relacionada à Glória e ao Trono do Senhor também en­volve a presença destas quatro criaturas (seres viventes). (Ap. 4:6-9; Ez. 1:4-28; Ez. 10:3-5,10-14,18-22).

As visões descritas são muito estranhas porque vão com­pletamente além da experiência e entendimentos humanos. Inclusive deve haver uma total falta de palavras para des­crever o que foi visto. Mas fica claro que eles são indescritivelmente poderosos, com aparência de brasas ou bronze polido, e de movimento como o relâmpago! A luz inunda tudo à sua volta, e seu resplendor é incomparável!

Os Querubins são anjos da mais alta hierarquia, sua be­leza, poder e caráter são impossíveis de serem descritos. Por isso Ezequiel usa de tudo o que é conhecido de melhor na época para tentar descrevê-los. E em Ez. 1:28 se diz que "esta era a aparência da Glória do Senhor".

Em outros trechos da Palavra de Deus eles são citados também como estando perto de Deus (II Sm. 6:2; SI. 80:1; Sl. 99:1).

Figuras de Querubins aparecem também adornando o Propiciatório que estaria sobre a Arca, no Tabernáculo, em forma de imagens de ouro. As figuras dos Querubins tam­bém foram bordadas nas dez cortinas de linho que formari­am as paredes internas e o teto plano do Tabernáculo, bem como no véu que separaria o Santo dos Santos do Lugar Santo. Naturalmente isto não é por mero acaso, pois tudo tinha a ver com a expressão da Glória de Deus.

No Santo dos Santos a "Shekinah" se manifestava! E todo o ambiente interno do Tabernáculo exibia imagens e mais imagens de Querubins. Sem dúvida isso simbolizava a pre­sença destes seres, de uma guarda especial e tremenda destacada por Deus, totalmente real no Reino Espiritual, a volta e dentro do Tabernáculo (Ex. 25:17-22; 37:7-9; 26:31; 36:8; 26:31; 36:35).

Em outras palavras, os Querubins simbolicamente "de­marcavam" o local de manifestação divina na Terra!

Repare que eles aparecem também em Gn. 3:24, guar­dando a árvore da Vida com suas espadas flamejantes.

Note mais um detalhe importante! Satanás era um Querubim e, acima disto, ele era um Querubim ungido! (Ez. 28:14). O que significa que ele tinha algo a mais, uma capacitação a mais dada por Deus que ou outros não tinham! Não existe outro texto dizendo que algum Querubim rece­beu uma Unção especial.

O respeito entre as patentes é observado quando o /Ar­canjo Miguel encontra com satanás.

Embora seja ele um dos primeiros príncipes, não ousa re­preender o diabo, mas diz: "O Senhor te repreenda" (Jd. 9).

Os Serafins são citados menos vezes, mas também es­tão associados à presença próxima de Glória de Deus. Em Is. 6:1-7 é narrada a visão do Trono e das vestes do Se­nhor, que enchiam o Templo. Os Serafins voavam acima do Templo e exaltavam a Santidade de Deus. A voz do seu cântico abalava as estruturas do Templo e ele se encheu de fumaça, tal era o poder destes seres e a indescritível pre­sença de Deus naquele lugar!!!

Diz o texto que Isaias foi tocado por um Serafim, e ele tinha na mão uma brasa viva do Trono de Deus. Assim foi Isaías perdoado e comissionado para o trabalho pro­fético.

 

Os Anciãos:

Citados algumas vezes em Apocalipse, veja algumas das referências: Ap. 4:4,10-11 ; 5:5-9,14.

"Parecem ser seres angélicos, cuja função é (também) adorar e servir a Deus. Uma tradição os identifica como representantes tanto de Israel (as 12 Tribos), quanto da Igreja (os 12 apóstolos)".

(Segundo comentários da Bíblia de Estudo Vida).

Compare, por exemplo, com a descrição da Nova Jeru­salém no final do livro (Ap. 21:12-17; Ap. 22:2). Também cita 12 portas, 12 anjos, 12 tribos, 12 fundamentos, 12 apóstolos.

As dimensões da cidade: 12000 estádios, com uma mu­ralha de 144000 côvados. No meio da praça está a Arvore da Vida, que produz 12 frutos.

O número 12 (e seus múltiplos) tem sempre uma conotação de Governo Divino.

Em suma: peça a Deus constantemente que Ele envie Seus anjos para proteger você, sua casa, seus negócios. A pre­sença deles precisa ser invocada, e o Senhor dará ordens para que eles venham, e estejam sempre ao seu redor! O número e a patente dos anjos destacados para acompanhá-lo serão de acordo com a intensidade de lutas que você en­frenta.

 

 

 AUTORIDADE CONTRA O INIMIGO:

Salmo 91, promete o livramento contra nossos adversários de diversas formas (SI. 91:3-8,10-13). Mas a condição para tal livramento é "ha­bitar no esconderijo do Altíssimo, e descansar à sombra do Onipotente (...), fazer Dele a nossa morada, o nosso refúgio e baluarte, com confiança (Sl 91:1-2, 9,14-16). É preciso ape­gar-se a Ele com amor e conhecer o Seu Nome para obter o livramento, a salvação e a glorificação do Senhor. Não con­fiamos em quem não conhecemos. A confiança vem da comu­nhão, da intimidade, do relacionamento! Isso quer dizer que jamais entraremos no esconderijo do Altíssimo sem conhecê-lo, jamais a Sua sombra estará sobre nós, se nós escolhermos estar longe Dele! Nunca Ele nos será refúgio e baluarte... se não o obedecermos! Como fazer do Senhor a nossa morada sem estarmos sujeitos aos princípios da Sua Palavra???

 

Enfim: É preciso rever, rever, rever o nosso Cristianismo! As promessas existem, mas há condições para que se cumpram em nossas vidas. Como reivindicá-las sem fazer a nossa parte?

Deus é Deus de Misericórdia e Graça, que tem prazer em nos auxiliar. Mas no que diz respeito ao confronto com as Trevas (e o Salmo 91 está falando de um confronto) não aconselhamos ninguém a reivindicar promessas sem antes reformular e rever as bases do seu compromisso com Deus.

 

 

 

 

(NOTA: Estudo sobre anjos, retirado do livro Táticas de guerras-Daniel Mastral)